“A dor que eu sinto agora é a alegria que tive antes. É assim que funciona.” C.S. Lewis
Até um tempo curto aqui neste mundo confirma a verdade destas palavras. Experimentar um grande amor ou amar intensamente é correr o risco de sofrer dor profunda. Experimentar uma grande alegria é correr o risco de sofrer uma perda enorme.
Jesus e aquelas pessoas que Ele amou e O amaram correram este grande risco. Conheça os amigos íntimos e amados de Jesus: Lázaro, Marta e Maria. Veja como viveram o risco de amar e ser amado.
Havia um homem chamado Lázaro. Ele era de Betânia, do povoado de Maria e de sua irmã Marta. E aconteceu que Lázaro ficou doente. Maria, sua irmã, era a mesma que derramara perfume sobre o Senhor e lhe enxugara os pés com os cabelos. Então as irmãs de Lázaro mandaram dizer a Jesus: “Senhor, aquele a quem amas está doente”.
Ao ouvir isso, Jesus disse: “Essa doença não acabará em morte; é para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por meio dela”. Jesus amava Marta, a irmã dela e Lázaro. No entanto, quando ouviu falar que Lázaro estava doente, ficou mais dois dias onde estava. João 11:1-6
Aprendemos com Jesus e os seus amigos amados que na presença da doença temos que ficar quietos, calmos e lembrar que amamos e fomos amados. Temos que crer que a vontade do Pai, a voz do Filho e o vento do Espírito são ainda maiories que a fraqueza da nossa situação mortal. Temos que crer que o risco de amar e ser amado verá a ressurreição.
Aprendemos que no momento certo seremos chamados de volta da doença da morte para uma saúde e amor ainda maiores e melhores pela vontade Pai, a voz do Filho e o vento do Espírito. O amor dado ou recebido em Cristo não morrerá.
O risco de amar aqui é real. Em Cristo vemos que o amor nunca morre e o amor de Cristo nunca deixará a doença ou a morte ter a palavra final. Sendo assim, corremos com alegria o grande risco de amarmos e sermos amados porque o amor nunca perece.
Carlos McCord
Presidente do Ministério Permanecer